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Líderes do G7 criam plataforma para coordenar a ajuda financeira à Ucrânia

Os líderes do G7, reunidos em cúpula virtual nesta segunda-feira (12), decidiram montar uma plataforma responsável por "coordenar a ajuda financeira" à Ucrânia, anunciou o chanceler alemão Olaf Scholz.

O chanceler alemão Olaf Scholz realiza uma coletiva de imprensa após uma reunião virtual com outros líderes do G7, em Berlim, Alemanha, em 12 de dezembro de 2022.
O chanceler alemão Olaf Scholz realiza uma coletiva de imprensa após uma reunião virtual com outros líderes do G7, em Berlim, Alemanha, em 12 de dezembro de 2022. REUTERS - MICHELE TANTUSSI
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"O objetivo é construir rapidamente esta plataforma com a participação da Ucrânia, instituições financeiras internacionais e outros parceiros", explicou, durante coletiva de imprensa em Berlim, o dirigente alemão, comparando a reconstrução da Ucrânia ao Plano Marshall dos Estados Unidos para reconstruir a Europa após a Segunda Guerra Mundial.

Os líderes do G7 - Estados Unidos, Alemanha, Canadá, França, Grã-Bretanha, Japão e Itália - realizarão na terça-feira (13) uma nova conferência em Paris de apoio à Ucrânia, sobre ajuda de emergência e reconstrução de longo prazo do país.

“Estamos convencidos de que foi nossa união, nossa determinação, que isolou o presidente russo (Vladimir Putin) e novamente pedimos a Putin que pare com os assassinatos sem sentido na Ucrânia e retire suas tropas”, disse Scholz, cujo país presidiu o G7 este ano.

No domingo, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, se reuniu com seus colegas americanos Joe Biden e o francês Emmanuel Macron para se preparar para esta reunião do G7, bem como a conferência de Paris.

Segundo o Elysée, sede do governo francês, "chefes de Estado, chefes de governo, ministros" de 47 países, além do secretário-geral das Nações Unidas, Antonio Guterres, participarão desse encontro internacional.

Joe Biden, o presidente dos Estados Unidos reiterou seu apoio à Ucrânia no domingo, segundo a Casa Branca.

Essas cúpulas ocorrem quando as forças russas visam a infraestrutura básica de serviços públicos, causando, entre outras coisas, cortes de energia que afetam milhões de pessoas no meio do inverno.

(Com informações da AFP)

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