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Turquia/Violência

Operação da polícia turca prende 30 suspostos jihadistas

A polícia turca anunciou nesta terça-feira (27) a detenção de 30 supostos membros do grupo jihadista Estado Islâmico em uma operação na cidade de Konya, considerada um reduto islamita.

Operação da polícia turca contra supostos jihadistas em Diyarbakir, na segunda-feira (26).
Operação da polícia turca contra supostos jihadistas em Diyarbakir, na segunda-feira (26). REUTERS/Sertac Kayar
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A ação aconteceu em residências de vários distritos da cidade um dia depois de um tiroteio em Diyarbakir, no sudeste do país, que terminou com dois policiais e sete supostos integrantes do Estado Islâmico mortos. Foi o incidente mais grave em território turco desde que o país se uniu em 2014 à coalizão antijihadista.

A polícia intensificou as operações contra os jihadistas antes das eleições legislativas antecipadas do próximo domingo e depois do atentado de 10 de outubro, que deixou 102 mortos no centro de Ancara. O grupo radical é o principal suspeito do atentado, o mais grave da história da Turquia.

Ataques em Palmira

Na segunda-feira (26), o grupo Estado Islâmico executou três pessoas na cidade antiga de Palmira. As vítimas foram amarradas a colunas históricas, que, depois, foram explodidas. Segundo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos, o grupo jihadista não informou a identidade dos executados nem o motivo.

Os islamitas, que em maio expulsaram de Palmira as forças militares do regime de Bashar al Assad, já destruíram parte da riqueza arqueológica da cidade, classificada como Patrimônio Mundial da Humanidade pela Unesco.

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