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Internautas postam vídeos com imagens do terremoto de 7,3 graus na costa do Japão

O forte terremoto de magnitude 7,3 ocorrido no final deste sábado (13) na costa leste do Japão deixou "dezenas de feridos", segundo a agência de notícias Kyodo, mas nenhum alerta de tsunami foi emitido, de acordo com autoridades americanas e japonesas. Nenhum dano material maior foi relatado. Canais de TV locais exibem apenas imagens de uma rodovia afetada por um deslizamento de terra.

Em vermelho, área onde foi localizado o epicentro do terremoto ocorrido neste sábado na costa do Japão.
Em vermelho, área onde foi localizado o epicentro do terremoto ocorrido neste sábado na costa do Japão. © dr
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O terremoto ocorreu às 23h08 (11h08 no horário de Brasília) a cerca de 60 km da costa, segundo a agência de metereologia japonesa. Posteriormente houve uma réplica de magnitude 4,7, informou a mesma agência, que revisou a magnitude inicial do fenônemo de 7,1 para 7,3 graus.

O Serviço de Geologia dos Estados Unidos (USGS) afirmou que o terremoto ocorreu a uma profundidade de 54 km no Pacífico, perto de Fukushima – nas proximidades do epicentro do terremoto mortal de 2011, que desencadeou um tsunami e matou mais de 18.000 pessoas.

Internautas de várias cidades japonesas, inclusive de Tóquio, postaram imagens sobre os efeitos do tremor nas redes sociais. Vídeos mostraram objetos caindo das prateleiras de lojas e residências.

Um porta-voz do governo confirmou que 950.000 domicílios sofreram cortes de eletricidade, principalmente na região de Tohoku, no leste.

A operadora Tepco, responsável pelo monitoramento da usina nuclear de Fukushima, cujo reator nuclear foi destruído no terremoto de 2011, afirmou em um tuíte que acompanha estreitamente a evolução da situação.

O primeiro-ministro Yoshihide Suga voltou ao seu escritório para acompanhar de perto as operações de controle e o governo organizou um vínculo de coordenação com a região afetada.

O Japão está no Cinturão de Fogo do Pacífico, uma das regiões com maior atividade sísmica do planeta.

Com informações da AFP  

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