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Fifa confirma cinco candidatos à presidência da entidade

A Fifa confirmou nesta terça-feira oficialmente as candidaturas dos cinco aspirantes à presidência da entidade, exatamente um mês antes das eleições, previstas para serem realizadas no dia 26 de fevereiro em Zurique. Os candidatos são: o secretário-geral da Uefa, o ítalo-suíço Gianni Infantino, o xeique de Barein, Salman bin Ebrahim al Khalifa, o príncipe da Jordânia, Ali bin al Hussein, o empresário sul-africano Tokyo Sexwale e o ex-secretário-geral adjunto da Fifa, o francês Jérôme Champagne.

Os candidatos são: Gianni Infantino, o xeique de Barein, Salman bin Ebrahim Al Khalifa,  Jérôme Champagne, o príncipe da Jordânia Ali bin al Hussein e Tokyo Sexwale.
Os candidatos são: Gianni Infantino, o xeique de Barein, Salman bin Ebrahim Al Khalifa, Jérôme Champagne, o príncipe da Jordânia Ali bin al Hussein e Tokyo Sexwale. AFP PHOTO
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A disputa acontece no momento em que a Fifa enfrenta a maior crise de sua história, após a revelação de escândalos de corrupção em larga escala no ano passado. O vencedor será o sucessor de Joseph Blatter, ex-presidente da entidade, suspenso de qualquer atividade relacionada ao futebol por oito anos.

As cinco candidaturas já haviam sido validadas no último mês de novembro, após uma enquete sobre integridade conduzida pela comissão de ética da Fifa.

A votação será realizada no dia 26 de fevereiro, durante o Congresso Extraordinário na sede da entidade. Todas as 209 federações que compõem a Fifa poderão participar do pleito.

Michel Platini retirou candidatura

No início deste mês, o francês Michel Platini, suspenso por oito anos de qualquer atividade relacionada ao futebol, anunciou que retiraria sua candidatura à presidência da Fifa para se dedicar 100% à sua defesa. Platini justificou a retirada pelo fato de não ter mais tempo hábil para fazer campanha, mesmo se o recurso for aceito até o dia 26 de janeiro, prazo estabelecido pela Fifa para validar sua candidatura. 

No dia 21 de dezembro, ele foi punido por conta de um pagamento de € 1,8 milhão recebido em 2011 de Joseph Blatter por um suposto trabalho de consultoria encerrado em 2002. O serviço foi prestado sem qualquer contrato escrito, foi feito com base em um "acordo de cavalheiros", segundo Platini. Apesar deste tipo de compromisso ser aceito na Suíça, a justiça interna da Fifa considerou que houve "abuso de posição e conflito de interesses".
 

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