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Bolsa/ empresas

Bolsa de Nova York quer mais empresas brasileiras

A crise na Europa e nos Estados Unidos está levando os americanos a quererem ampliar a presença de empresas brasileiras nas bolsas do país. A revelação foi feita pelo presidente da Bolsa de Nova York, Duncan Niederauer, ao ministro da Fazenda brasileiro, Guido Mantega.

A bolsa de Nova York quer atrair brasileiros.
A bolsa de Nova York quer atrair brasileiros. REUTERS/Brendan McDermid
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Os dois se reuniram, em Brasília, e trataram sobre a crise. "Esperamos construir mais parcerias aqui e ficamos muito otimistas em relação às perspectivas para o Brasil. Quase 30 grandes companhias brasileiras estão listadas [na Bolsa de NY], e esperamos ter mais do Brasil e da região", afirmou, após o encontro. Entre as empresas brasileiras listadas no pregão estão a Vale e a Petrobrás, que figuram entre as dez mais líquidas da bolsa.

Ele ainda disse que as economias emergentes são “incrivelmente importantes para economia mundial”. Apesar da forte turbulência nos mercados, o americano manteve a visita ao Brasil, programada há cerca de dois meses, e se encontra nesta semana com empresas e investidores brasileiros para atrai-los para a bolsa norte-americana.

O foco de Niederauer é nas empresas que estão abrindo capital no país e que poderiam operar também no exterior. Ele citou outros mercados tão promissores quanto o brasileiro, como os do Chile, do Peru, da Colômbia e das Filipinas.
 

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