A ajuda às vítimas da seca no sul de Angola é insuficiente
A Igreja Católica e a Caritas de Angola voltaram a denunciar a difícil situação que se vive no sul do país, principalmente nas Províncias da Huíla, Namibe e Cunene, gravemente afectadas pela seca e a fome. Calcula-se que ao todo mais de um milhão e meio de pessoas se encontrem actualmente numa grave precariedade.
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A estiagem que afecta a zona sul do país há já largos meses levou o governo a tentar encaminhar ajuda às populações afectadas. Outras entidades como, recentemente o partido político Unita, e há cerca de dois meses, a Caritas, também estão a angariar apoios mas são várias as vozes que se elevam para dizer que a ajuda é insuficiente, conforme declarou à RFI Eusébio Amarante, vice-director geral da Caritas Angola.
Eusébio Amarante
Além de certas críticas à forma como o governo central tem lidado com a situação, no terreno começam a surgir notícias de vítimas mortais, Eusébio Amarante referindo-se a 5 mortos confirmados devido à fome.
Eusébio Amarante
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