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Boicote/Síria

UE apresenta novas sanções contra a Síria

A União Europeia deve chegar até o final da próxima semana a uma posição comum entre seus países membros sobre um embargo ao petróleo sírio. A Europa compra 95% da produção petrolífera da síria, o que representa um terço da receita do país. Numerosas sanções já foram adotadas contra o governo do presidente, Bachar al-Assad.  

União Europeia estuda boicote do petróleo sírio.
União Europeia estuda boicote do petróleo sírio. Wikimedia/Aram33
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A última listagem publicada nesta quarta-feira no Jornal Oficial da União Europeia, contém 15 pessoas, entre elas o ex-ministro da Defesa, Hassan al-Turkmani, o chefe do estado-maior, o general Munir Adanov e o empresário, Samir Hassan, ficarão impedidos de entrar nos 27 países do bloco e terão seus bens congelados.

Além das personalidades ligadas ao regime foram sancionados os principais serviços de informação militares e civis do pais e ainda a unidade de elite iraniana al-Qods, força especial do corpo de Guardiões da Revolução e braço do exército iraniano, acusada pelos europeus de ter fornecido apoio técnico e material para agir de maneira sangrenta contra o movimento de contestação civil.

Outras 35 pessoas já haviam sido punidas pela União Europeia com as mesmas restrições, incluindo o próprio presidente da Síria e quatro empresas, acusadas de financiar as ações do governo.

Há dois meses, foi a vez do exército de elite do Irã e três dirigentes da Guarda Revolucionária Iraniana entrarem na lista negra do bloco. Um bloqueio a armas e a materiais foi adotado em maio. Nos Estados Unidos, o atual presidente, Barack Obama, já havia proibido a importação do petróleo sírio e imobilizado bens do governo.
 

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