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WikiLeaks

Justiça sueca mantém mandado de prisão contra Assange

A justiça da Suécia manteve nesta sexta-feira (16) o mandado de prisão europeu contra o fundador do WikiLeaks, o australiano Julian Assange, no inquérito em que é acusado de assédio sexual, coação e estupro. As acusações pesam sobre ele desde 2010.

O fundador do WikiLeaks, o australiano Julian Assange, está refugiado na embaixada do Equador em Londres, desde 2012.
O fundador do WikiLeaks, o australiano Julian Assange, está refugiado na embaixada do Equador em Londres, desde 2012. REUTERS/Paul Hackett/FilesSEARCH
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O tribunal de apelação de Estocolmo anunciou em um comunicado que Assange, refugiado desde 2012 na embaixada do Equador em Londres, seguirá "detido in absentia", considerando que o australiano "ainda é suspeito de estupro" e de que existe o "risco de que escape de um processo judicial ou de uma condenação".

O ex-hacker nega firmemente as alegações contra ele, denunciando uma manobra de Washington. Assange e sua defesa pedem que o mandado de detenção seja retirado, ao considerar que, se for executada, ele será extraditado aos Estados Unidos para ser julgado pela divulgação de centenas de milhares de documentos secretos através do WikiLeaks.

Esta foi a oitava vez em seis anos que um tribunal sueco rejeitou um recurso de Assange para evitar a extradição do Reino Unido à Suécia. A decisão do tribunal de apelação de Estocolmo pode ser recorrida, por sua vez, ante o Supremo Tribunal da Suécia, se ele aceitar tramitá-lo.

(Com informações da AFP)

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