Sem notícias das gêmeas suíças, policiais se reúnem nesta quarta-feira
Os investigadores suíços, italianos e franceses, que procuram as gêmeas suíças de seis anos sequestradas pelo pai em 30 de janeiro e desaparecidas até hoje, reúnem-se nesta quarta-feira para fazer um balanço das operações.
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A reunião internacional, que acontece em local não revelado, tem o objetivo de coordenar as buscas das duas meninas, cujo pai, Matthias Schepp, suicidou-se no dia 3 de fevereiro na Itália, na estação ferroviária de Cerignola. Ele deixou duas cartas revelando que matou as crianças, mas não revelou o local nem as circunstâncias. Além dos policiais, o procurador de Lausanne e dois policiais da Suíça devem estar presentes.
Nos últimos dias, as buscas estão concentradas na Ilha da Córsega, onde testemunhas afirmam ter visto o engenheiro com as filhas Alessia e Livia. Segundo as investigações, Matthias Schepp deixou a ilha no mesmo dia, sozinho, rumo a Toulon, de onde partiu de carro para o sul da Itália, onde se atirou embaixo de um trem, em Cerignola.
Nenhuma pista foi divulgada desde o último domingo, depois da passagem da mãe das meninas, Irina Lucidi, pela Ilha da Córsega, que veio participar das buscas. A mãe, acompanhada por policiais, sobrevoou de helicóptero diversas áreas da ilha, onde a família passou férias há alguns anos.
Apesar das buscas terem se revelado infrutíferas até agora, a mãe das gêmeas afirma que tem esperança de rever suas filhas vivas.
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