Acessar o conteúdo principal

14 de maio. O francês Dominique Strauss-Kahn é detido em Nova York acusado de ter agredido sexualmente a camareira guineana Nafissatou Diallo em uma suíte do Hotel Sofitel. Algemado e humilhado diante das câmeras de televisão, ele é obrigado a abandonar a diretoria do FMI e as intenções de se candidatar às eleições presidenciais de 2012 na França pelo Partido Socialista (ouça* os comentários do cientista político e professor da Sorbonne Stéphane Monclaire, entrevistado por Ana Carolina Dani). Em sua primeira entrevista após ter sido solto, DSK confessa que cometeu uma "falha moral", mas nega qualquer agressão e não descarta a hipótese de um complô. O processo nos Estados Unidos é abandonado em agosto. Em outubro, outra queixa, de tentativa de estupro, apresentada pela jornalista francesa Tristane Banon contra Strauss-Kahn é arquivada.

O ex-diretor do FMI Dominique Strauss-Kahn.
O ex-diretor do FMI Dominique Strauss-Kahn. REUTERS/Brendan McDermid
Página não encontrada

O conteúdo ao qual você tenta acessar não existe ou não está mais disponível.