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Linha Direta

Erros de empresa de segurança estragam organização britânica dos JO

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A polêmica com a empresa terceirizada, G4S, responsável pelos serviços de segurança dos Jogos Olímpicos, manchou um pouco a imagem de organização impecável que a Grã-Bretanha queria mostrar. A G4S não conseguiu contratar agentes suficientes e o exército britânico teve que ser acionado para cumprir missões como, por exemplo, verificar credenciais na entrada do Parque Olímpico. O diretor-executivo da G4S, Nick Buckles, teve que se explicar nesta terça-feira ao parlamento britânico. Faltando apenas nove dias para o início do evento, não se sabe ao certo quantos agentes de segurança serão fornecidos por essa empresa. Pelo contrato firmado, a G4S deveria suprir a demanda prevista pelos organizadores, que é de 10 mil homens, para garantir o bom funcionamento do esquema montado. O amadorismo da maior empresa de segurança do mundo surpreende, já que a G4S tem 660 mil funcionários espalhados em 125 países. Nosso correspondente em Londres, Ulisses Neto, nos dá mais detalhes sobre o assunto no programa Linha Direta.

Nick Buckles, diretor-executivo da empresa de segurança G4S, depõe na comissão parlamentar em Londres, nesta terça-feira.
Nick Buckles, diretor-executivo da empresa de segurança G4S, depõe na comissão parlamentar em Londres, nesta terça-feira. REUTERS/ITN/PARLIAMENT TV/Pool
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