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Fato em Foco

Ausência de Martine Aubry é a surpresa do novo governo francês

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Na noite desta quarta-feira, o primeiro-ministro francês, Jean-Marc Ayrault, nomeou o novo governo em sintonia com o presidente François Hollande. Uma negociação delicada que tentou dosar competência, fidelidade, inovação e promessas de campanha como, por exemplo, a paridade histórica de gêneros, com metade do gabinete composto por mulheres.São 34 pastas no total, divididas entre nomes de larga experiência e outros mais novos no cenário político.Laurent Fabius ficou com o ministério das Relações Exteriores, Manuel Vals, da ala direita dos socialistas, com o Interior, o tarimbado diretor de campanha de Hollande e ex-ministro Pierre Moscovici, com a Economia. No campo da diversidade, foi a deputada da Guiana francesa, ChristianeTaubira, que ficou com a pasta da Justiça.Antes do anúncio, a primeira e mais comentada surpresa: a n° 1 do Partido Socialista, Martine Aubry, não tendo sido escolhida para primeira-ministra, decidiu não participar do governo, o que obrigou Hollande e seu premiê a fazer um remanejamento.Gaspard Estrada, cientista político da Universidade Sciences-Po de Paris, a ex-conselheira municipal e ativista pelos direitos dos transgêneros, Camille Cabral, e o vereador socialista Eduardo Cipel participam deste programa.

Martine Aubry, primeira-secretária do Partido Socialista, se recusou a entrar no governo.
Martine Aubry, primeira-secretária do Partido Socialista, se recusou a entrar no governo. REUTERS/Pascal Rossignol
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