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Jogos Paralímpicos

“Felicidade” brasileira encerra Jogos Paralímpicos de Londres

Depois de duas semanas de competições, os Jogos Paralímpicos de Londres terminaram neste domingo batendo todos os recordes: 2 milhões e 700 mil ingressos foram vendidos, 421 recordes paralímpicos batidos, 164 países participantes. Na festa de encerramento, o Brasil planejou um espetáculo de oito minutos tendo como tema “felicidade”.

Cerimônia de encerramento dos Jogos Paralímpicos de Londres.
Cerimônia de encerramento dos Jogos Paralímpicos de Londres. REUTERS/Toby Melville
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O show grandioso teve como um dos grandes destaques o show do Coldplay. Do lado brasileiro, Carlinhos Brown e os Paralemas do Sucesso rerpesentaram a cultura musical do país. Os problemas das favelas, mas vistos de forma alegre e divertida, a superação e a descontração  também foram os ingridientes escolhidos para o espetáculo brasileiro. Em uma entrevista coletiva, Andrew Parsons, presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro, disse que "o objetivo da participação brasileira de oito minutos era mostrar o espírito de integração do nosso país".

O último dia de provas dos Jogos Paralímpicos de Londres trouxe mais uma medalha de ouro para o Brasil, justamente numa das provas mais prestigiadas: a maratona. Na categoria T46, que reúne atletas amputados ou com má formação congênita, o brasileiro Tito Sena venceu a prova no quilômetro final. Essa foi a 21ª medalha de ouro do Brasil nos jogos. Com o resultado, o Brasil ficou na sétima colocação totalizando 43 medalhas. A China ficou em primeiro lugar com 231 medalhas, sendo 95 de ouro, seguida pela Rússia com 36 medalhas de ouro e 102 medalhas no total e pela Grã-Bretanha que conquistou 34 ouros e 120 medalhas no total.

Os anfitriões dos Jogos Paralímpicos de Londres, aliás, têm outros motivos para comemorar o sucesso da competição. Os estádios cheios, uma cobertura intensa da imprensa e atletas paralímpicos alçados à condição de estrelas são alguns dos destaques desses jogos.

Segundo os organizadores, dois terços dos britânicos assistiram as competições pela televisão. O site oficial dos jogos também recebeu mais de dois milhões de acessos. “Estamos vivendo a era dos Palalímpicos”, resumiu Yves Foucault, presidente da Federação Francesa do Esporte Adaptado. O presidente do comitê oirganizador concorda : "Acho que as pessoas nunca mais verão a deficiência da emsma maneira”.
 

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