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Força antropofágica de ensaio poético de Alberto Mussa ganha versão em francês

Émilie Audigier, tradutora
Émilie Audigier, tradutora © Captura de tela

O ano é 1550, os primeiros colonizadores já se espalham pela terra do pau-brasil e, durante a ocupação francesa da baía de Guanabara, um frei católico, André Thévet, se aventura na floresta para descobrir toda a cosmogonia mítica dos tupinambás, canibais que aspiravam chegar ao paraíso devorando seus inimigos. A tradutora Émilie Audigier, conta como foi traduzir o ensaio poético "Meu destino é ser Onça", do escritor Alberto Mussa, para a língua de Molière, num contexto de decolonização do olhar.

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