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Linha Direta

Onda de violência ameaça o Iêmen 22 anos após unificação

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O Iêmen celebra hoje 22 anos da unificação do país, mas a população não tem muito o que comemorar. O atentado suicida de segunda-feira, reivindicado pela rede Al Qaeda, matou 96 soldados e deixou mais de 200 feridos na capital Sana. Nos últimos dias a onda de violência tomou conta do país, principalmente no sul, onde tropas iemenitas e americanas tentam combater a Al Qaeda da Península Arábica. A revolta árabe no Iêmen, no ano passado, derrubou o ex-presidente Abdullah Saleh, que estava há 33 anos no poder, mas a situação é de extrema instabilidade no país, onde as forças armadas se encontram divididas e disputam o poder. A ameaça de guerra civil é cada vez mais presente, como relata Karina Hermesindo, nossa correspondente em Abu Dhabi, no Golfo Pérsico. Ela comenta a tensão atual no Iêmen no programa Linha Direta.

Peritos recolhem material após o atentado a bomba em Sanaa, nesta segunda-feira.
Peritos recolhem material após o atentado a bomba em Sanaa, nesta segunda-feira. REUTERS/Khaled Abdullah
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