Tem que ter cacife para presidir Banco Mundial, diz vice brasileiro
Publicado em:
Ouvir - 02:19
O Brasil e outros países emergentes aproveitam o anúncio da saída do presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick, ao fim do seu mandato em junho, para voltar a pedir mais influência no seio de instituições internacionais. Desde os anos 40, a presidência do Banco Mundial vai tradicionalmente para um americano e a do FMI, para um europeu. Em entrevista à RFI em sua passagem por Paris nesta quinta-feira, o vice-presidente do Banco Mundial, o brasileiro Otaviano Canuto, negou que tenha interesse em se candidatar em nome dos emergentes e disse que o cargo é para nomes de cacife. Confira o balanço positivo que ele fez do mandato de Zoellick, clicando acima em "Ouvir".