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França

Grupo feminista Nem Putas Nem Submissas vive grave crise interna

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No final de 2002, uma jovem foi cruelmente assassinada pelo namorado ciumento em um subúrbio parisiense. Um grupo de mulheres organiza a “marcha das mulheres de subúrbios pela igualdade e contra os guetos" e daí nasce o movimento "Nem Putas Nem Submissas" (NPNS). O grupo recebeu grande repercussão midiática, que culminou em 2007, quando a socialista Fadela Amara, então presidente da NPNS, deixou o posto para assumir a secretaria de Assuntos Urbanos do governo Fillon, de direita. O grupo vive no momento uma grave crise interna, com denúncias de desvio de verbas que levou à renúncia da antiga presidente e à eleição de uma nova. Ouça neste programa uma entrevista com a socióloga Nacira Guénif-Souilamas, da universidade Paris 8, pesquisadora de assuntos sociais envolvendo imigração, discriminação e integração.

A nova presidente do grupo Nem Putas Nem Submissas, Asma Guenifi.
A nova presidente do grupo Nem Putas Nem Submissas, Asma Guenifi. Flickr/niputesnisounmises
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