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França/Casal Sarkozy

Carla Bruni desmente rumores sobre infidelidade do casal Sarkozy

Toda a imprensa francesa repercutiu a entrevista da primeira-dama Carla Bruni a uma emissora de rádio e suas declarações de que ela e seu marido, o presidente Sarkozy, não se consideram vítimas de um complô. A ex-top model ainda negou que os serviços secretos da França investigam a origem dos rumores, atribuída à ex-ministra da Justiça, Rachida Dati.

O presidente Nicolas Sarkozy e a primeira dama Carla Sarkozy.
O presidente Nicolas Sarkozy e a primeira dama Carla Sarkozy. Reuters
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"Não somos vítimas de nenhum complô." A citação, ao lado da foto da primeira-dama francesa, Carla Bruni-Sarkozy, estampa a primeira página do jornal Le Figaro,  de direita.
O jornal informa que, durante uma entrevista na quarta-feira, à rádio Europe 1, Carla colocou um ponto final nos boatos sobre a infidelidade conjugal dela e de seu marido presidente.

Classificando de "insignificantes" os boatos, Carla assegurou que a ministra da Justiça, Rachida Dati, apontada como autora da fofoca, continua amiga do casal, informa o diário popular Le Parisien.

No artigo, que explica que a primeira-dama quer virar a página do assunto e mostra uma foto do ano passado em que Carla e Rachida Dati aparecem lado a lado, às gargalhadas, durante um jantar oficial.
Apesar de Carla ter afirmado durante a entrevista que os serviços secretos franceses não investigam fofocas, Le Parisien informa que, na noite de ontem, o chefe da Direção Central de Informação Interior, Bernard Squarcini, confirmou ao site Internet Mediapart o pedido de investigação pelo governo, no início de março.

O Le Figaro  também comenta que as declarações do chefe do órgão desmentem a afirmação da primeira-dama. A afirmação de que Carla Bruni desmente o suposto complô também foi observada pelo diário econômico Les Echos.

Brasil

O Brasil também é destaque na coluna de « Mercados » do jornal econômico Les Echos, que comenta que a briga está ficando cada vez mais feia entre os grandes grupos exportadores de minério de ferro e seus clientes, siderúrgicas europeias e chinesas. Les Echos escreve que o líder mundial do minério de ferro, o grupo brasileiro Vale, não se intimidou diante do pedido da Eurofer, que agrupa as siderúrgicas europeias, à Comissão Europeia, para investigar possíveis práticas anticompetitivas e abuso de posição dominante na fixação do preço pelos principais produtores, Vale, Rio Tinto e BHP Billiton.

"Vale contra-ataca e também pede à Comissão Europeia para investigar as operações da Eurofer, em uma carta enviada nesta semana", informa o diário econômico, acrescentando que a Vale afirma negociar com seus clientes sem dividir informações sobre estratégias de preços com seus concorrentes.

 

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