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Fato em Foco

Possível sucessão no FMI não deve incluir emergentes

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As especulações sobre quem poderá suceder o francês Dominique Strauss-Kahn no comando do Fundo Monetário Internacional já começaram, ainda que DSK, como é conhecido na França, continue ocupando o cargo de diretor-geral do órgão. Em entrevista para a RFI, Paulo Nogueira Batista, diretor do FMI para questões de Brasil e outros oito países, e Rubens Ricupero, ex-ministro da Fazenda e ex-secretário-geral da Unctad (Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento), analisam o momento delicado por que passa a entidade internacional. Os países emergentes veem na provável sucessão antecipada uma oportunidade para demonstrar a vontade de assumir cargos de chefia no FMI, onde ocupam um peso cada vez maior. Uma velha tradição impede que até hoje um representante emergente tenha sido eleito para a direção do fundo : uma espécie de acordo tácito entre a Europa e os Estados Unidos estebelece que o diretor do FMI sempre é europeu, enquanto o do Banco Mundial fica nas mãos dos americanos. 

Nomes para substituírem Strauss-Kahn já circulam.
Nomes para substituírem Strauss-Kahn já circulam. Reuters
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