A França não só precisa de reformar a sua economia mas também as suas instituições, se a França pretende tornar-se um Estado mais eficaz e moderno deve abrir a alta função à todos os talentos, o ano de 2014 será o das reformas económicas em França, as dificuldades da indústria francesa não são compensadas por outros sectores, um pacto em curso de negociação pelos países dominantes poderia pôr em causa a existência dos serviços públicos no mundo, o Egipto do marechal Al-Sissi deixou práticamente de ser um Estado de direito,a Grã-Bretanha fracassou na sua tentativa para impedir que Claude Juncker se torne o próximo presidente da Comissão de Bruxelas,no Mundial de futebol as coisas sérias vão começar para os Azuis franceses.