Enfermeiros em greve na Guiné-Bissau
Paralisação parcial do sistema de saúde pública da Guiné-Bissau. Enfermeiros e técnicos de assistência hospitalar deram início a uma greve geral de quatro dias. Reivindicam o pagamento de um conjunto de subsídios e promoção na carreira.
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Quatro dias de greve de enfermeiros e técnicos de assistência hospitalar para reivindicar, acima de tudo, questões salariais e a promoção na carreira.
Os grevistas exigem o pagamento de seis meses de subsídios de vela e de isolamento, o pagamento de salários aos enfermeiros recém-formados e a alteração de letras aos quadros da saúde. Enfermeiros e técnicos de assistência hospitalar queixam-se da falta de actualização dos vencimentos e em ausência de progressão na carreira.
Até ao momento os sindicatos (SINETSA - Sindicato Nacional de Enfermeiros - e STS - Sindicato de Técnicos da Saúde) e o Governo não chegaram a acordo.
De acordo com Domingos Sami, presidente do Sindicato dos Técnicos de Saúde a comissão da greve fará o ponto de situação sobre a adesão à greve ao fim do dia de hoje.
Domingos Sami, presidente do Sindicato dos Técnicos da Saúde
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